Aleksander construiu a sua carreira na região Sul do Brasil. A primeira oportunidade surgiu no Atlético-PR, quando tinha apenas 12 anos. Pouco depois foi para o Trieste, onde ficou um ano e meio. Negociado com o Grêmio, o jogador acabou dispensado e o destino lhe reservou uma surpresa: defender as cores do Avaí. O começo do goleiro não foi fácil, ele admite. Mas afirma que não guarda mágoa daquelas que o preteriram no início da carreira.
- Nunca pensei em parar quando saí do Grêmio. Pensei em continuar e procurar outro clube. Nem lembro a comissão técnica que me dispensou e não tenho mágoa. Foi daí que veio o crescimento da minha vida - contou Aleksander, que será o reserva imediato de Gabriel na sub-20 comandada por Ney Franco no Sul-Americano.
Aleks, como é chamado por alguns companheiros, afirmou que sempre jogou bola na infância. A habilidade não era com os pés, mas sempre com as mãos. Em casa, bola de vôlei, de basquete e, claro, luvas de goleiro. E era justamente o último item o que mais agradava ao jogador.
- Sempre fui goleiro. Normalmente você começa jogando na linha e vai para o gol. Sempre tive habilidade com as mãos. Eu tinha bola de basquete, de vôlei e a luva de goleiro. Dei continuidade à vida de goleiro (risos) - contou o jogador.
Convocado algumas vezes para as seleções de base, Aleks nunca havia passado pela Granja Comary. O goleiro admitiu que participar do Sul-Americano é uma valorização pessoal e até mesmo uma forma de ganhar mais oportunidade no Avaí.
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